dica do mês: vacinação no seu dog.

como manter o animal saudável e protegido de doenças

A prevenção de um problema sempre é uma alternativa melhor do que lidar com as consequências, principalmente quando falamos em saúde pet. Enquanto tutores, felizmente, contamos com cada vez mais opções para prevenção de diversos problemas de saúde.

Conhecer seus cuidados é um grande passo para garantir o bem-estar animal. Por isso, é sempre importante relembrar as melhores medidas preventivas de doenças e demais complicações que afetam os bichinhos. Se você possui alguma dúvida, entre em contato conosco que vamos procurar esclarecer.

É essencial que a vacinação esteja sempre em dia.

Essa é a maneira mais segura de evitar epidemias e contribuir para a qualidade de vida dos pets. Além disso, a carteira de vacinação de animais em dia é critério básico para que o pet possa frequentar espaços públicos, viajar e se hospedar em hotéis.

Vacinação em cachorros.

Se tem dúvidas quanto à saúde pet e como funciona o calendário para a vacinação de cachorro, confira a idade certa e as doses recomendadas. Assim, você garante não só a vitalidade do amigo peludo, como também o bem-estar de outros animais:

  • Cães filhotes: iniciamos a vacinação entre 6-8 semanas de idade e reaplicação a cada 2-4 semanas, até atingir 16 semanas ou mais. O cãozinho deve receber mais uma aplicação, garantindo que não tenha interferência de anticorpos maternos, entre 6 meses a 1 ano de vida.
  • Vacina polivalente: são apenas V8 e V10 (V8, V10, V11 e V12 – v11 e v 12 não).
  • Vacinação de giárdia não é mais recomendada.


No caso dos cães adultos sem histórico vacinal, eles deverão tomar: duas doses de múltipla com intervalo de 2-4 semanas, uma dose de gripe intranasal ou duas subcutâneas com intervalo de 2-4 semanas.

A vacina polivalente para cachorro pode ser encontrada com os nomes de V8, V10, V11 e V12. Todas combatem as doenças adenovirose, cinomose, hepatite infecciosa canina, leptospirose, parainfluenza canina e parvovirose. A diferença entre elas está na presença de outros sorovares para a bactéria leptospira, fazendo com que, por exemplo, a V12 tenha quatro agentes de lepitospira a mais que a V8. É importante destacar que a V12 não necessariamente é melhor que a V8. 

Acontece que algumas regiões do país possuem propensão maior ou menor a determinados tipos de bactéria. Dessa forma, se você estiver em uma região cuja vacina V8 seja suficiente, não há necessidade de investir em uma opção mais completa. 

Filhotes que tenham histórico favorável (adotados, sem vacinação, semi-domiciliados, vive em grupo maior de 3) devem receber vacina contra Felv. (Tal vacinação necessita apenas de 2 doses, portanto basta substituir as duas últimas doses do protocolo pela quíntupla).

Vamos falar um pouco do nosso amigo felino?

Já o calendário para vacinação de gatos não funciona da mesma maneira que o de cães. Portanto, confira a idade certa e as doses necessárias para proteger a saúde pet do amigo peludo.

– Gatos filhotes: iniciamos a vacinação entre 6-8 semanas de idade e reaplicação a cada 2-4 semanas, até atingir 16 semanas ou mais. O filhote deve receber mais uma aplicação, garantindo que não tenha interferência de anticorpos maternos, entre 6 meses a 1 ano de vida.

– Já a vacina contra a raiva deve ser aplicada a partir da 12ª semana de vida do pet e reaplicada anualmente.

A vacina polivalente para felinos é conhecida como tríplice, ou V3, e previne o animal da panleucopenia, calicivirose e rinotraqueíte. Há, também, a vacina quádrupla (ou V4), que inclui a clamidiose, e a quíntupla (ou V5), que inclui a leucemia felina.

Gatos filhotes maiores de 16 semanas e menores de 6 meses, deverão receber 2 doses de vacina múltipla com intervalo de 2-4 semanas. O gatinho deverá receber mais uma aplicação, garantindo que não haja interferência de anticorpos maternos, entre 6 meses a 1 ano de vida.

Siga o calendário de vacinação

Não é efetivo vacinar o animal depois que ele já contraiu determinada doença. Por esse motivo, é importante obedecer o calendário e impedir que o pet, enquanto não estiver vacinado, tenha contato com outros animais e faça passeios fora de casa.

Higiene também é prevenção

Inúmeras doenças podem ser evitadas quando mantemos a saúde pet e higiene dos nossos amigos de quatro patas em dia. A começar pelo banho, prevenindo o acúmulo de sujeiras que podem causar infecções graves.

Além disso, dar banho no pet permite que você observe todo o corpo dele, garantindo a ausência de pulgas, carrapatos, machucados e até alergias na pele que não foram percebidas antes.

Aliás, a escovação dos pelos é uma excelente aliada, evitando nós, emaranhados, acúmulo de sujeira e uma infestação de parasitas que normalmente não é percebida sem pentear o peludo. É isso caros amigos, voltamos no próximo mês com uma nova matéria. Fonte: Petz

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